segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O dia hoje tá tão estranho.

Acordei com uma suave sensação de liberdade. Uma absurda liberdade. Acho que Ela tava certa, voltei de vez pro meu antigo lugar.

Eu controlo meu tempo, eu controlo meu ritmo, eu controlo meu corpo, eu controlo meus impulsos...

Tudo está nas minhas mãos de novo!!! E, com um leve toque, eu posso transformar em destino coisas que eram antes improváveis.

Esqueci que tenho que sair pra trabalhar hoje de tarde, crê? Tenho esquecido disso todas as segundas de manhã. Mas, convenhamos, as minhas segundas andam começando de um jeito bem insólito!

Falei com uma possível cliente hoje, na verdade atendi, né? Porque fiz o café-da-manhã.

Gosto de falar com as pessoas.

Ontem foi estranho... o dia foi muito cheio de informações. Quase tenho um ataque cardíaco em casa, tanta era a ansiedade pra conversar com alguém. Sobre qualquer coisa, precisava apenas falar e escutar. Acabou que fiz isso. Não com a pessoa que eu queria, mas enfim, não se pode ter tudo nessa vida!

Se é assim, eu fico com a minha paz.

Onde isso tudo vai dar?! Bom, nem sei, nem tô pensando nisso (lembro de ter dito isso há pouco tempo). Vai dar em merda, porque é assim que tudo sempre termina, mas até lá eu vou curtir.

Não ouvi o cd do Luis... e tô meio receosa de ouvir ó! Agora que a antiga "eu" está de volta, é quase perigoso re-ouvir o que ele disse.

Mas uma coisa é certa, morro de saudade de morar sozinha de novo! Em quanto tempo será que eu consigo isso?!

Supervisão - Equipe Mundial... e eu tô começando a achar que não existe paz dentro desse negócio. Na verdade, sejamos sinceros, não existe paz é em canto nenhum. Bem ou mal a vida é sempre uma loucura, uma correria, uma busca. Afinal cenouras são necessárias.

Saí na sexta, saída bobinha, calminha... primeiro temaki, depois barzinho com conversa mole.

Tô adiando uma conversa séria/densa. É uma merda isso porque eu preferia que essa conversa saísse logo e sei que ela vai acabar sendo requisitada por mim, coisa que eu não queria. Mas sabe quando mora um ruído no meio do caminho. Quando tinha tudo pra ser fluídico e não é? O que será necessário acontecer pra essa ponte se definir!? Será que as pessoas que constroem essa ponte querem que ela, agora, se defina?

Sabemos lidar com isso? Porque a verdade é que sempre teve uma tensão. Antes formada pela espontaneidade. Agora, o que mantém a tensão é uma conversa que não aconteceu.

Enfim, é isso. Segunda feira com cheiro de férias, uma barriga empurrando uma conversa, e os compromissos sendo cumpridos com a fluidez do acaso!

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