quinta-feira, 22 de abril de 2010

Mim não faz nada... fazem para mim.

Não é tão difícil... então qual é o problema de todos ao meu redor??
Mim diz?
Custa mesmo dizer: ME diz?
Horripilante.
Não, eu sou péssima em português... cheia de hiperboles, onomatopeias... fora os neologismos...
Mas, por favor, erros ridículos doem.

Mudemos de assunto
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Na superinteressante do Chico Xavier (não vou ver o mês, tô podre de preguiça) falam rapidamente das pessoas que perdem sua moral no escuro.
Ora vamos, no escuro é onde podemos atuar com o famigerado contra-controle. Passamos a vida sendo controlados pelas moralidades do mundo. Aquilo que é certo, aquilo que é ético, aquilo que é para ser feito. No escuro, na calada da escuridão, podemos agir de forma não-natural, mas com certeza de forma quase vingativa.
Eis a grande vantagem da ignorância. Quando estamos cientes de algumas coisas, nos vemos forçados a agir de forma 'consciente', "corretamente". Fazemos algumas opções que outrora não faríamos, e vamos contra ao que, antes, consideraríamos normal ou até a melhor opção.
Às vezes - nem tanto, nem tão pouco - eu compreendo e invejo os psicopatas.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Se é pra ler, eu leio em casa!

E lá estava eu, empolgada pro começo da aula, ansiosa pra estar na posição de aluna de novo depois de um ano fora dos cursos...
Cheguei, assinei a frequencia, peguei o material referente ao módulo, subi, escolhi o mesmo canto de sempre (segunda fila - primeira coluna da esquerda), aproximei a cadeira da parede pra aumentar o conforto, abri a apostila e li...
Me deliciei com o texto em questão, falava do que eu esperava ouvir.
Mas eis que começa a "aula". Entre aspas!!! Porque nada me deixa compreender o motivo de um renomado professor ler o texto distribuido aos alunos na sala de aula.
Esperei todo o primeiro tempo por alguma novidade fora o que eu já tinha acabado de ler. Fui pro coffe, derramei um copo de suco no chão (pra variar). voltei pra sala.
E o professor retoma a leitura, numa voz quase melancólica.
Descobri que a parte mais emocionante da aula foi ter derramado o suco no chão. Peguei minhas coisas e fui embora antes do término, rezando para que amanhã as coisas mudem.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Ando rindo da vida.

Não por uma felicidade extrema ou algo do tipo, mas pelas coisas divertidas que ela coloca em nossos caminhos. Idas e vindas, conversas que parecem definitivas e não dão em nada. Encontros absolutamente não-especiais.
A vida é uma sujeitinha muito cheia de vontade, tão áspera quanto eu em alguns momentos. Também é meio charmosa, o que a deixa encantadora.
Tenta brincar com o jogo de coincidencias, fazendo uma grande bagunça em nossas cabeças.
E o livro do John Gray ainda fazendo todo o sentido. Porque, é tudo meio inútil. As coisas são sempre sem graça e o sentido delas é vão. Mas a gente pinta e colore com as cores que as tintas guache da nossa infancia nos permite.
Bom, meus frascos estão meio vazios. Eu ando racional demais. Vejo a poesia, mas retiro de imediato, ou, quando a poesia não existe - em absoluto - eu faço uma rima.
Fica mais fácil de estruturar o dia a dia dessa maneira. Simples. Prática. E sem grandes dramas.
Vou rir dela e deixar de castigo por um tempo.
Ando com insônia e isso basta.