segunda-feira, 12 de abril de 2010

Ando rindo da vida.

Não por uma felicidade extrema ou algo do tipo, mas pelas coisas divertidas que ela coloca em nossos caminhos. Idas e vindas, conversas que parecem definitivas e não dão em nada. Encontros absolutamente não-especiais.
A vida é uma sujeitinha muito cheia de vontade, tão áspera quanto eu em alguns momentos. Também é meio charmosa, o que a deixa encantadora.
Tenta brincar com o jogo de coincidencias, fazendo uma grande bagunça em nossas cabeças.
E o livro do John Gray ainda fazendo todo o sentido. Porque, é tudo meio inútil. As coisas são sempre sem graça e o sentido delas é vão. Mas a gente pinta e colore com as cores que as tintas guache da nossa infancia nos permite.
Bom, meus frascos estão meio vazios. Eu ando racional demais. Vejo a poesia, mas retiro de imediato, ou, quando a poesia não existe - em absoluto - eu faço uma rima.
Fica mais fácil de estruturar o dia a dia dessa maneira. Simples. Prática. E sem grandes dramas.
Vou rir dela e deixar de castigo por um tempo.
Ando com insônia e isso basta.

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