quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Trying hard to fill the emptiness

Nada melhor do que conhecer uma pessoa extremamente interessante para me fazer voltar aos livros. Não que, em algum momento, eu os tenha abandonado, isso nunca, mas, digamos, eles estavam voltados para outras questões, muito mais profissionais.

Devo abrir um espaço aqui, porque preciso corrgir o plural usado em alguns post atrás. Apesar do fato de conhecer pessoas ser fascinante, é de uma pessoa, muito específica, que tenho falado.

Enfim, eu, tão chegada aos meus clichês, me vejo impelida a fugir deles. Eles não cabem aqui.

Sinto uma vontade absurda de me virar do avesso, como a um bolso, e retirar tudo que, ao longo dos anos, eu fui colocando ali. Mas é estranho, agora, parece que existe um buraco negro roubando todas as informações moram em mim.

É, eu sei o que é isso, e sei a razão!

A peculiaridade das circunstancias exigem uma cautela que eu, dentro do meu mundo de atenção deturpada, não garanto conseguir.

Só me resta ser eu mesma! E esperar que isso seja suficiente.

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