sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Ainda não!

E chegava a conclusão, que já chegara antes umas mil vezes, que aquilo tudo era muito errado. Que não podia, não cabia, não fazia o menor sentido.
Precisava da liberdade de sentir. Estava cansada de esconder, de si, dele e dos outros o sentimento que saltava feliz ou infeliz dentro do peito.
Sabia que tava na hora de mandar pros infernos e só deixar o sentimento existir no tempo dele, até onde ele quisesse estar, enquanto ia minguando aos pouquinhos, rasgando cada parte do corpo...
Mas agora não, ainda não, ainda não dá... espera mais um pouquinho e já já pode!

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