quinta-feira, 16 de julho de 2009

Ser ou não ser!!!

Eu fiz escova hoje e hoje tá frio. Eu sou um carro... daqueles que é só você lavar que chove. Só que comigo acontece com a escova. Se eu quiser um dia de chuva, é só eu fazer escova que BUM! Chuva!

Tô um caco, um cacto espinhento! Meu dia foi corrido, sem direito a um almocinho básico, fundamental para às 7 horas seguidas de atendimento.

Aviso aos homens de plantão: Ser mulher dá trabalho. Favor valorizar!

A mini-série que tá passando na globo é fofissima, assisti um episódio, que possivelmente será o único que eu vou assistir, e nele apresentava-se Hamlet. Daniel de Oliveira como Hamlet...

Pena que o "Capitão Nascimento" - esqueci o nome - não vai representar Hamlet aqui! Na verdade nem lembro se será mesmo Hamlet.. mas eu queria ver! Bora pra SP ou RJ assistir Hamlet?

HAMLET: Ser ou não ser... Eis a questão. Que é mais
nobre para a alma: suportar os dardos e arremessos
do fado sempre adverso, ou armar-se contra um mar
de desventuras e dar-lhes fim tentando resistir-lhes?
Morrer... dormir... mais nada... Imaginar que um
sono põe remate aos sofrimentos do coração e aos
golpes infinitos que constituem a natural herança da
carne, é solução para almejar-se. Morrer.., dormir...
dormir... Talvez sonhar... É aí que bate o ponto. O
não sabermos que sonhos poderá trazer o sono da
morte, quando alfim desenrolarmos toda a meada
mortal, nos põe suspensos. É essa idéia que torna
verdadeira calamidade a vida assim tão longa! Pois
quem suportaria o escárnio e os golpes do mundo, as
injustiças dos mais fortes, os maus-tratos dos tolos,
a agonia do amor não retribuído, as leis amorosas, a
implicância dos chefes e o desprezo da inépcia contra
o mérito paciente, se estivesse em suas mãos obter
sossego com um punhal? Que fardos levaria nesta
vida cansada, a suar, gemendo, se não por temer
algo após a morte - terra desconhecida de cujo
âmbito jamais ninguém voltou - que nos inibe a
vontade, fazendo que aceitemos os males
conhecidos, sem buscarmos refúgio noutros males
ignorados? De todos faz covardes a consciência.
Desta arte o natural frescor de nossa resolução
definha sob a máscara do pensamento, e empresas
momentosas se desviam da meta diante dessas
reflexões, e até o nome de ação perdem.Mas,
silêncio!

2 comentários:

  1. eu vim dizer que acho que a frase lá do filme devia estar aqui em algum dia, em algum post, em algum lugar...dá pra fzer muita coisa c aquela frase, soh!
    :)

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  2. Tô deixando aquela frase do filme para um post no nosso blog xerí! =)

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