terça-feira, 4 de junho de 2013

Pq às vezes a rotina...

Nem acordara densa... o passar da manhã, as pequenas coisas que deveriam ser resolvidas por outras pessoas e caíram em cima dela, a quantidade de ligação e mensagens recebidas, demandando sua atenção e seu reajuste... adensou...

Pensou na morte da sua mãe que ocorreria em algum momento do futuro, segurou o choro. Não faria sentido chorar quando nem ao menos doente sua mãe estava, não fazia sentido.

Deslizou o pensamento pra vida afetiva... e ficou ali, presa no sentimento de não saber o direito oq fazer. Não sentia necessidade de avançar... mas via a rachadura aumentar sempre que pensava que pensava no fato de que ele soube o que queria com a outra pessoa que fizera mal pra ele, e com ela ele não fazia a menor ideia do que queria, só ia levando. Sabia que isso não era uma coisa necessariamente ruim... mas qqr coisa que a fizesse pensar nessa comparação adolescente a levava imediatamente pra dentro da concha...

Desistiu do almoço, comeu um sushi sem gosto, comprou as barras de cereal sem graça e retornou pra clínica onde poderia estar trancada na sala escura por mais 2 horas sem ninguém incomodar.

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